ASA-PE discutindo políticas públicas rumo à construção de um Semiárido digno e sustentável”. Este é o tema do Encontro Estadual da ASA Pernambuco, que será realizado entre os dias 28 e 30 de agosto, em Petrolina. A ideia é avançar no debate das políticas públicas, considerando a Lei Estadual de Convivência com o Semiárido pernambucano. Um dos momentos mais esperados, é o carrossel de experiências que contará com a participação de agricultores e agricultoras das regiões do Agreste e Sertão do estado. A Cáritas Diocesana de Pesqueira será representada por Neilda Pereira, coordenadora executiva da ASA/PE; Itamar de Carvalho , coordenador do Programa Pernambuco Mais Produtivo; Roseilda Couto, coordenadora do Programa Uma Terra e Duas Águas; Elisabete Silva, secretaria da Articulação no Semiárido/PE e uma delegação de agricultores.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Famílias agricultoras discutem propostas de assistência técnica no Agreste pernambucano
“Vamos embora de repente, vamos
embora sem demora. Vamos pra frente que pra trás não dá mais”. Foram com estes
trechos da música do conterrâneo Dominguinhos, que cerca de 300 agricultores e
agricultoras familiares de 25 municípios do Agreste do Estado iniciaram o seminário “Agricultura Familiar –
gerando mais qualidade de vida no Agreste Pernambucano”.
Neilda Pereira falando ao público. Foto: Davi Calado. |
A letra da música traz a mensagem de bandeira
e reivindicação de que é preciso avançar e estruturar ainda mais a agricultura
familiar. A Carta contém propostas para subsidiar a construção do Plano de
Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) da região. Os resultados foram
apresentados na última sexta-feira (9), no Seminário São José em Pesqueira.
A Carta foi entregue pela agricultora familiar
Santina Oliveira ao secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco,
Aldo Santos, ao secretário executivo de Agricultura Familiar do Estado, José
Cláudio da Silva, e aos prefeitos da região.
O documento apresentou três eixos
importantes: Assessoria Técnica deve ser permanente - Superar a
descontinuidade, atuar nos diferentes níveis de desenvolvimento, ter equipe
técnica disciplinar, adotar conceitos e metodologias participativas; Assessoria
Técnica dever ser facilitadora e animadora - Animar e facilitar os processos de
organização e qualificação das demandas das famílias agricultoras; e
Assessoria Técnica deve envolver estado/sociedade - Descentralizar a supervisão
e o acompanhamento para facilitar a participação e controle social exercido
pelas famílias agricultoras.
“Queremos uma assessoria técnica que dialogue
com a nossa realidade. Reforçamos uma proposta de ATER que atenda a pluralidade
da agricultura familiar na perspectiva da convivência com o Semiárido e da agroecologia”,
enfatizou Santina Oliveira.
Para a coordenadora geral da Cáritas
Diocesana e coordenadora executiva da Articulação no Semiárido pelo estado de Pernambuco
(ASA/PE), Neilda Pereira, a Carta é fruto de um conjunto de contribuições.
“Estamos dialogando com o estado na perspectiva de ter uma politica de Ater
baseada nos princípios da agroecologia, da economia solidária, na perspectiva
da promoção da agricultura familiar camponesa, partindo dos/as agricultoras e
agricultores como protagonistas desse processo”, reforçou Neilda Pereira.
Durante o encerramento do seminário foi
assinado um contrato para a realização de um estudo sobre o impacto dos
projetos de água. O estudo, com investimento de R$ 520 mil, será executado pela
Diocese de Pesqueira. A iniciativa integra as ações do ProRural, por meio do
Programa Pernambuco Rural Sustentável (PRS). Além de representantes do
poder público, participaram do evento lideranças rurais e sindicais, técnicos e
religiosos. O seminário aconteceu entre os dias 08 e 09 deste mês em Pesqueira.
Daniel Ferreira
Jornalista 4140 DRT/PE
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Diocese de Pesqueira participa de Encontro de Comunicadores da Articulação no Semiárido no Ceará
Durante três dias (07 a 09 de agosto)
comunicadores e comunicadoras populares da Articulação Semiárido Brasileiro
(ASA) participaram da Oficina Regional de Comunicação realizada no município
cearense de Trairi. O evento teve como objetivo principal refletir
coletivamente sobre a importância da comunicação na desmistificação da visão
estereotipada do Semiárido, reforçando os princípios da convivência com a região
e fortalecendo a ação em rede. Na ocasião, a Diocese de Pesqueira foi
representada pela comunicadora popular Adriana Leal.
Cerca de 30 comunicadores (as) dos estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Ceará e do Rio Grande do Norte, além da Assessoria de Comunicação da ASA (Asacom) participaram do encontro. A oficina contou com a facilitação do fotógrafo humanista João Roberto Ripper, do projeto Imagens Humanas e um dos fundadores da Escola de Fotógrafos Populares no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Por meio de debates, rodas de diálogo, visitas de campo, exibição de vídeos, exposição de fotografias e exercícios práticos, o grupo pôde ser inserido no campo da comunicação popular e refletir sobre o papel da comunicação dentro da concepção política da ASA e de como ela dialoga com a prática do (a) comunicador (a). “A oficina de fotografia nos possibilitou ver mais além da foto, construir a essência da imagem, que surge inicialmente de um bom diálogo com o /a agricultor/a, no caso da comunicação popular da ASA”, aprendeu Adriana Leal. No foco dos debates, a comunicação como um direito humano, a importância da fotografia na construção da história e na conquista dos direitos, além da criação dos estereótipos, que acabam provocando a rotulação de pessoas, comunidades e países. “O estereótipo está sempre ligado a uma relação de poder. Não mostrar a beleza das classes menos favorecidas é uma função bem sábia do poder, seja político, industrial, comercial e de comunicação”, avaliou Ripper. Entre as atividades da oficina houve a exibição do vídeo-documentário da escritora nigeriana Chimamanda Adichie. Através dele, os comunicadores e comunicadoras puderam perceber o quanto é arriscado ouvir uma única versão das histórias. “Trazendo esta realidade para o semiárido, percebemos o grande desafio de quebrar os estereótipos levantados com o passar do tempo na região pela mídia, poder público e tentar construir uma nova história”, disse Adriana Leal. Visitas às famílias agricultoras do Assentamento Várzea do Mundaú – Durante o encontro, os comunicadores e as comunicadoras conheceram experiências de convivência com o Semiárido no Assentamento Várzea do Mundaú. A Associação de Agricultores Familiares do Assentamento Várzea do Mundaú (ASSAFAM) abriu as suas portas para mostrar a sede da associação, onde funciona também a Casa Digital, que possibilita o acesso aos computadores e internet aos moradores do local.
Os/as comunicadores/as visitaram
ainda experiências de viveiros de mudas e agroecológica na ocasião, agregando
mais ainda o aprendizado da cultura local.
O almoço regional foi servido ao grupo na casa de Seu José Júlio e
Dona Tica, onde funciona também uma unidade agroecológica familiar. O Seu
José Júlio é também presidente da ASSAFAM.
|
terça-feira, 6 de agosto de 2013
ARTICULAÇÃO NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO RECEBE PRÊMIO DE EXCELÊNCIA PELO SERTA
Durante
a comemoração dos 24 anos de existência do Serviço de Tecnologia Alternativa
(Serta), a Articulação no Semiárido Pernambucano (ASA/PE) foi
homenageada com o Prêmio Excelência Serta de Reconhecimento e Mérito 2013. A
coordenadora geral da Cáritas Diocesana de Pesqueira e coordenadora executiva
da ASA pelo Estado, Neilda Pereira, recebeu a premiação pelas mãos de uma jovem
rural. A solenidade aconteceu no último dia 02 no município de Glória do Goitá.
Em
sua segunda edição, o prêmio reconhece o trabalho e a parceria de diversas
organizações e instituições. Além da ASA/PE, a Universidade Federal da
Paraíba, Universidade Federal de Pernambuco, Tribunal de Justiça do Estado,
Secretarias Estaduais e Fetape também foram agraciados este ano. A Articulação
Pernambucana recebeu a premiação pela contribuição e construção de políticas de
convivência com o Semiárido na região no Estado.
“O
prêmio representa a trajetória e a história do Serta, as alegrias e a dores da
organização. A premiação é carregada de símbolos e sentimentos das lutas da
agricultura familiar agroecológica e da convivência com Semiárido. Simboliza a
nossa caminhada de resistência e valorização dos saberes dos nossos povos”,
reforçou o vice-presidente do Serta, Sebastião Alves dos Santos.
Neilda
Pereira ressaltou a importância e o papel do Serta dentro da Articulação e
agradeceu o reconhecimento ao receber o prêmio. “O Serta tem dado uma enorme
contribuição aos filhos dos agricultores e agricultoras e também vem
construindo a trajetória da ASA com as outras organizações. Juntos, estamos
mudando a cara do Semiárido com políticas públicas e ações concretas e
estruturantes. Ficamos felizes com esse reconhecimento”, enfatizou a
coordenadora.
A
solenidade reuniu cerca de 300 pessoas. Além de jovens rurais e agricultores e
agricultoras, participaram da cerimônia o presidente do Serta, Germano Barros,
o sócio-fundador do Serta, Abtalaziz Moraes, representantes de organizações e
lideranças políticas, como o presidente da Câmara de Vereadores de Altinho,
Mauro João, prefeito de Glória do Goitá, Nicodemos Ferreira, secretário
executiva de Agricultura Familiar do Estado, José Cláudio da Silva, secretário
estadual de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, Antonio Maranhão, e
deputada federal, Luciana Santos.
SERTA –
Fundado em 1989, já formou 1.440 jovens rurais de várias partes do Semiárido
brasileiro. Atua em 89 municípios da região a partir de dois campi: em
Ibimirim, às margens do Açude Poço da Cruz, e, em Glória do Goitá, no Campo da
Sementeira.
Obteve
o credenciamento do Conselho Estadual de Educação e da Secretaria de Ciência,
Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco (Sectma) para constituir, nos dois
campi, escolas técnicas de formação profissional – Centro Tecnológico da
Agricultura Familiar – reconhecendo-se a formação dos ADL (Agentes de
Desenvolvimento Local), na categoria de curso profissional de Nível Médio
Técnico em Agroecologia.
“São
24 anos construindo uma longa história. Foi uma construção coletiva com vários
parceiros e colaboradores. É momento de celebrar com todos os povos do
Semiárido, com todos que trabalham com agroecologia e por um Semiárido mais
digno e sustentável”, afirmou o presidente do Serta, Germano Barros.
Daniel
Ferreira
Jornalista
4140 DRT/PE
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Diocese de Pesqueira celebra 95 anos e Cáritas Diocesana de Pesqueira recebe o título oficial de organismo da Diocese
Dia 02 de agosto a Diocese de Pesqueira completou 95 anos de
existência na Catedral de Santa Águeda. A solene Concelebração Eucarística foi
presidida por sua Excia. Revma. Dom Antônio Fernando Saburido, OSB, Arcebispo
de Olinda e Recife, que aceitou o convite feito por Dom José Luiz Ferreira
Salles, CSsR, bispo diocesano.
Momento de celebração dos 95 anos da Diocese de Pesqueira |
Na ocasião a Cáritas Diocesana de Pesqueira, representada pela
coordenadora geral Neilda Pereira, recebeu do Bispo Dom José Luiz o
título de organismo da Diocese de Pesqueira, tendo sido formalizada como
organização não governamental. “Para nós que formamos a Cáritas Diocesana é um
momento de reconhecimento de um trabalho que tem sido construído por muita
gente. Por isso vivenciamos com muita alegria esse momento e para nós é fruto
de ação coletiva com as famílias agricultoras, Cáritas Paroquiais, Associações
Comunitárias, Sindicatos, Igrejas, enfim todos os amigos e parceiros”, afirmou
Neilda Pereira, que esteve presente na celebração dos 95 anos da Diocese de
Pesqueira com toda equipe da Cáritas Diocesana de Pesqueira para comemorar a
emancipação da instituição.
Dom Fernando deu inicio à sua homilia afirmando que a questão
fundamental do cristianismo encontra-se na resposta a pergunta de Jesus: “Como
podemos ser cristãos sem saber quem é o Filho do Homem? Ao mesmo tempo, esta é
a missa da Igreja que, antes de anunciar Jesus Cristo, deve conhecê-lo,
experimentar seu amor incondicional e segui-lo na conversão de cada dia. Esta,
portanto, é também a missão da Diocese de Pesqueira desde que foi criada”.
Antes do término da missa, a equipe da Catedral fez uma memória
da caminhada da Diocese de Pesqueira com apresentações históricas recordando a
todos as origens e os momentos mais importantes da Diocese em sua
história. Ao final da celebração Dom José Luiz, dirigiu palavras de
agradecimento a Dom Saburido. Também fez três importantes anúncios, como marcos
da celebração dos 95 anos: a integração da Cáritas Diocesana como organismo
Diocesano; a homologação como organismo ligado à Diocese, da Comissão Justiça e
Paz, e a oficialização do Fundo Diocesano de Solidariedade.
Encerrando as comemorações, a Banda Marcial Dom Adelmo Machado,
do Colégio Diocesano Cardeal Arcoverde, realizou uma apresentação em frente a
Catedral de Santa Águeda para os participantes da Missa.
A atuação da Cáritas - A Cáritas Diocesana de
Pesqueira faz parte de redes e fóruns que buscam a melhoria da qualidade de
vida do ser humano através do cunho sustentável, como a Articulação no
Semiárido Brasileiro (ASA).
Cada ação desenvolvida pela Cáritas está ligada a uma rede de
solidariedade que se fortalece através da promoção das igualdades humanas, dos
ensinamentos sustentáveis e cidadãos e da valorização de um futuro prospero e
digno para todos. “A caminhada da Cáritas Diocesana de Pesqueira tem sido
marcada ao longo desses anos pela valorização das experiências locais,
construção de diversas ações de convivência com o semiárido, mas, sobretudo
pelo compromisso com as pessoas que vivem em situação de exclusão social”,
explicou Neilda Pereira.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Cáritas Diocesana de Pesqueira e Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária visitam associações de mulheres produtoras de renda renascença na região da Diocese de Pesqueira
Dia 30 de julho, a
Cáritas Diocesana de Pesqueira e a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária visitaram
algumas associações rurais de mulheres que trabalham com a renda renascença. Os
grupos visitados foram a Cáritas Paroquial Cruzeiro de Poção, a Associação de
Rendeiras do Roçadinho, em Pesqueira e a Associação de Rendeiras de Lage do
Carrapicho, em Alagoinha.
A Cáritas Diocesana de
Pesqueira foi representada por Neilda Pereira, coordenadora geral da
instituição; Itamar de Carvalho, coordenador do Programa Pernambuco Mais
Produtivo; Catarina Márcia, assessora pedagógica da Cáritas Diocesana de
Pesqueira e Adriana Leal, comunicadora popular. Já a Secretaria de Agricultura
e Reforma Agrária foi representada por Karlone Barroca, assessora do Secretário
Aldo Santos.
A ideia da visita
surgiu as partir de uma preocupação sobre a desvalorização do trabalho
artesanal da renda renascença, que por muitas vezes é valorizada apenas quando
vendida em grandes capitais ou no exterior, já a rendeira , segundo o
mapeamento feito a partir das visitas, recebe um valor que praticamente serve
apenas para compra da matéria-prima, que é o lacê e a linha específica para a
prática do artesanato. “estamos com muita vontade de traçar estratégias que
fortaleçam essa ação na região, considerando a importância dessa pratica para
vida das pessoas, especialmente das mulheres.”, disse Neilda Pereira.
A
Cáritas Paroquial Cruzeiro de Poção – a Cáritas Paroquial
Cruzeiro de Poção, a primeira organização visitada pelo grupo, já é bem
organizada no que concerne à mobilização entre as mulheres rendeiras, a
produção da costura e risco da renascença, pois entre as mesmas há algumas que
costuram e riscam a renascença, agregando valor ao produto, ao invés do mesmo
ser vendido apenas em forma de bordado. O grupo, que é formado por 10 mulheres,
teve participação na última Feira Nacional dos Negócios do Artesanato (Fenearte),
em Olinda, com o apoio da Cáritas Diocesana de Pesqueira, e já pensa em
participar de outras feiras e eventos para promover o artesanato.
As rendeiras da Cáritas
Paroquial Cruzeiro de Poção expuseram algumas dificuldades como a
comercialização, a inexistência de um espaço físico e falta de divulgação dos
produtos, pois estes são apenas vendidos no decorrer do ano na Casa da Cultura
e no Centro de Artesanato, em Recife.
Rendeiras
de Roçadinho – Em Pesqueira foi visitada a associação
de rendeiras de Roçadinho, que estavam bastante frustradas e desmotivadas
devido a um passado de exploração do trabalho através de órgãos que deveriam
prestar suporte ao pequeno empreendedor. A falta de esperança vista no olhar de
cada uma logo foi tomada por uma esperança de construir algo novo em relação à
produção e comercialização da renda renascença. Nesta ocasião o trabalho
coletivo foi incentivado pela Cáritas Diocesana e Secretaria de Agricultura,
pois todas as mulheres trabalhavam de forma individual, e ainda não sabem
riscar a renascença nem costurar a peça, precisando pagar estes serviços a
terceiros, desvalorizando ainda mais o artesanato. “Para vender tem que juntar
a renascença de todas para vender”, já aprendeu Lucrécia, artesã da comunidade.
Laje
do Carrapicho – Já em Alagoinha, foi visitada a
associação de rendeiras da Laje do Carrapicho, que também tem um histórico de
exploração, pois a maioria recebe pela renascença o que cobre praticamente
apenas o material e o deslocamento para venda. Nesta ocasião as mulheres
demonstraram desejo de aprender a costurar e riscar a renascença para assim ter
mais independência na comercialização dos produtos e melhorar a qualidade da
renascença, agregando valor ao bordado.
Como sugestões para
otimizar o trabalho das artesãs surgiram diversas sugestões como cursos de
comercialização, gerenciamento e gestão de negócios; catálogo de vendas
impresso e virtual; espaço físico para comercialização em hotéis; ponto de
comercialização na BR 232; uma reunião com Catarina Márcia, dia 12 de agosto,
para construir as diretrizes da parceria e um intercâmbio foi marcado dia 20 de
julho na Paraíba para que as rendeiras possam conhecer de perto o trabalho das
rendeiras de renda renascença que já estão num estágio mais avançado de
produção e comercialização dos produtos. “Vamos pensar que além do investimento
profissional, este será um investimento pessoal”, animou Catarina Márcia. “E um
caminho que todos nós juntos podemos mudar essa história”, reforçou Karlone
Barroca.
Diocese de Pesqueira através da Cáritas faz parceria com a CPM Construtora na entrega de computadores ao CEAPES – Centro de Apoio a Projetos Especiais em Belo Jardim
Dia 30 de julho de 2013
o Centro de Apoio a Projetos Especiais (CEAPES), em Belo Jardim, foi
presenteado com cinco computadores novos. A doação foi feita pelo empresário Marcos
Patriota, da CPM Construtora, em parceria com a Diocese de Pesqueira.
Na ocasião Dom José
Ferreira Sales, Bispo diocesano, agradeceu a doação e destacou a importância da
solidariedade para continuidade das ações desenvolvidas pelo centro. Também
presente no evento, Neilda Pereira, coordenadora geral da Cáritas Diocesana de
Pesqueira, disse que admira e valoriza o trabalho do CEAPES pela capacidade de
fazer muito com tão pouco. E Marcos Patriota
falou da importância da iniciativa privada investir na formação das pessoas e
afirmou que a CPM Construtora além de doar os computadores irá arcar com as
despesas com água, luz, e gás de cozinha por um ano e também anunciou que
outras parcerias poderão ser construídas, evidenciando assim a responsabilidade
social presente na CPM Construtora, tendência hoje mundial entre as mais bem
sucedidas empresas.
Os computadores servirão para dar uma formação
aos jovens, além da formação na área de panificação que eles já recebem,
colaborando assim para a inclusão digital.
O
CEAPES – a Organização Não Governamental CEAPES atende
crianças e adolescentes dando-lhes formação de cidadania com foco na produção
de pão. A coordenadora do Centro falou
das dificuldades enfrentadas para manutenção dos projetos. Eles recebem ajuda
do Exército Brasileiro e todo trabalho é desenvolvido praticamente de forma
voluntária.
Assinar:
Postagens (Atom)